quarta-feira, 6 de abril de 2016

Bar "O Camocim"

                                          FACHADA DO "CAMOCIM"                                         ROMILDO 

Nome: Bar O Camocim
Endereço: Rua Padre Mororó, 1012
Bairro: Centro
Referência: Esquina com Liberato Barroso
Fone: (85) 3281-4786 e (85) 3065-5875
Contato: Romildo

Horário de funcionamento:
- de segunda a sexta: das 11:00 horas à meia noite
- sábado: das 10 às 1:00h;
- domingo: de 12:00hs às 20:hs

Cozinha:

Carne de sol, moela de galinha, peixe frito ou cozido, arrumadinho, carneiro... Tudo preparado na hora e muito gostoso... E a preços módicos. O destaque em tira-gosto vai para o torresmo, conhecido como o melhor da cidade, invariavelmente crocante e delicioso. A cerveja para acompanhar tudo isso é sempre gelada. Durante o dia o bar serve almoço comercial de ótima qualidade.


Histórico:
O bar é antigo, com seu prédio lembrando botequins do interior de outras épocas. Ele foi comandado pelo Camocim por trinta anos. Há onze anos ele que passou o ponto para Romildo, que trabalhava com ele. Romildo e um sujeito boa praça, simples e trabalhador, que sempre tem um sorriso para receber os clientes.


Observações:
- dados atualizados em abril de 2016.
- informações fornecidas pela gerência do estabelecimento.



Crônica Romeu Duarte Júnior, em 14/04/2016
Exploratório - O Camocim

Na manhã de sábado passado, num raid exploratório, eu, Dom Eugênio Coutinho, Reinaldo Carleial, Carlos Reginaldo e Pompeu fomos em comitiva ao Camocim, simpático boteco postado na esquina das ruas Padre Mororó e Liberato Barroso, local que os arquitetos, à falta de melhor nome, chamamos de Centro expandido (argh!). A Original geladíssima a R$ 7,00 e a Ypioca Prata e Ouro a R$ 0,50 a dose fizeram com que depuséssemos os ferros no chão para o deleite das libações. Fomos atendidos por um gentil garçom (artigo em extinção nos bares fortalezenses) chamado Gilmário, trajado comme il fault (com destaque para negra gravatinha borboleta), que nos providenciou, célere, as comidinhas e as bebidinhas. Pedimos moela cozida ao molho e um arrumadinho, ambos opíparos. Laranjinhas volantes, cortadas em rosácea, adocicaram os brindes etílicos mais fortes. Fechamos com o carro-chefe da casa, a porção de torresmo da barriga do porco, tira-gosto famoso e que é exportado para outros estabelecimentos como um troféu. Ao final, satisfeitos, cada um de nós pagou uma cota de menos de R$ 30,00. Informo ainda que o bar também é celebrado pela excelência dos seus pescados, marinhos ou fluviais, cozidos ou fritos. Fica a dica e o exemplo.
















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